sábado, 13 de agosto de 2011

ZAIBA

O Espírito da arte do Espírito Santo.

Mais do que simples banda de música surgida nas imediações da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), ou de encontros e ensaios nos estúdios, ruas e praças das cidades de Vitória, Vila Velha ou Serra, a banda Zaiba concentra uma força criadora que tende para vários pólos que vai, a partir da música (em suas diversas vertentes: MPB, Rock, Pop, Samba, Choro, Congo, Clássico ...) e da poesia, das artes plásticas à metafísica. O Zaiba é uma arte presente na atual cena multiartística do Espírito Santo, engloba todo o conhecimento humano (técnico, artístico e filosófico) além das atividades musicais (ação de tocar). Desde 2008, algumas apresentações que constam no histórico do Zaiba e que podemos destacar são os shows no Agenda Aberta (Auditório ICII-2008), lançamento do livro “Lógica dos Fantasmas” (ADUFES-2008), do livro “Quebra-Cabeça” (ADUFES-2008), Geo Dub (CCHN-2008), FUMEI (CCHN-2008), o Circuito Dinossauro (CCHN-2009), Evento Multicultural (Teachers Pub-2009), Show Clausura (Caverna do Simpson-2009), Gritando na Rua I (Mª Ortiz-2009), Gritando na Rua II (Praça dos Namorados-2009), Rock Conversão Quaresmal (Teachers Pub-2009), Eco-Caos (Caverna do Simpson-2010), “Aniversário do Vander, o poeta” (Vitória-2010), na 4ª Festa da Música do Espírito Santo (CL-2010), no evento “Aonde está a arte ? Se existe, aonde está ?” (Caverna do Simpson-2010), e na “1ª Feira de Trocas” (CCHN-2010). O Zaiba procura propiciar a apreensão da arte como forma de mudança da pessoa humana, e manifestação de outras relações humanas a partir da comoção do público, do intercâmbio cultural, e promoção de um intúito pedagógico, de ensinar, deixar um ensinamento.
As duas músicas feitas pelo Zaiba e inscritas para o “Vitória em Canto” são música 1 - Cadê; e música 2 - O Camará; obras autorais, inéditas e originais, criadas e gravadas pelo Zaiba de forma independente no período de 2009-2010 na Grande-Vitória. Também é possível acessar/contactar o Zaiba na internet pelo endereço myspace.com/naturezazaiba, pela comunidade Zaiba no Orkut, ou pelo Youtube onde é possível conferir os clipes, produzidos recentemente pelo cineasta-filósofo capixaba Maicon Chaider, de 3 outras músicas do Zaiba (Revelação, Casamalassombrada II e Zaiba é Espírito). Além das atividades musicais (ação de tocar) Zaiba é espírito (conceito). Manifestação transcendente que busca a comunhão do que é bom. Por isso onde o Zaiba toca ali se instaura a comunhão. Não há diferença entre público e artista, entre palco e espaço público, todos são espectadores, se olham mutuamente. Isso é novíssimo em matéria de arte. A ação totalizadora não é coerciva, é natural; Zaiba é uma ponte de livre acesso, é liberdade para fazer o que é bom.
Mais do que simples banda de música, Zaiba concentra uma força criadora que tende para vários pólos que vai da artes plásticas à metafísica. As músicas de cunho experimental são executadas de acordo com o estado de espírito de cada integrante, falo isso porque sou integrante da banda - porém tenho estado afastado das atividades musicais - e é justamente por isso que percebo claramente isso. Além das atividades musicais (ação de tocar) Zaiba é espírito (conceito). Manifestação transcendente que busca a comunhão do que é bom. Por isso onde o Zaiba toca ali se instaura a comunhão. Não há diferença entre público e artista, entre palco e espaço público, todos são espectadores, se olham mutuamente. 
Isso é novíssimo em matéria de arte. Uma arte multiartística porque engloba todo o conhecimento humano (técnico, artístico e filosófico), e como diz o poema-delírio de Abraão, é “Simplesmente total”. A ação totalizadora não é coerciva, é natural, se você gosta do que está ouvindo você se integra e se entrega porque Zaiba é um estado de espírito que somente quem ouve sabe. Zaiba é uma ponte de livre acesso, é liberdade para fazer o que é bom, a possibilidade de ser bom, de emanar boas vibrações. Ao se ouvir Zaiba você perde contato com o que é a concretude das coisas, com os dados imediatos da consciência fora de si, ai você toma as rédeas de sua conciência. A indiferença é praticamente impossível, você pode gostar ou não, porém sabe porque não gosta, e a simples manifestação é a comprovação do espírito que emerge invariávelmente. 
Zaiba mais do que improviso é o encontro com o imprevisto , com o vir a ser das coisas, e esse posicionamente artístico é coerente com a intenção da banda pois o palco é qualquer lugar do mundo, seja no chão da rua ou em um festival. 
Há, para ampliar a exposição, o aspecto de acolhimento. Coisa inexistente como atitude artística. Por justamente saber o que é, Zaiba acolhe a todos e por se sentirem acolhidos todos acolhem o Zaiba. Doação mútua, fraternidade, pois difícil hoje é ser bom, mais difícil ainda é se mostrar bom, humilde e manso de coração. Mesmo parecendo ter um tom de rebeldia ou revolta Zaiba sabe que a verdadeira revolução é individual, a vontade é uma força íntima e Zaiba é a ponte que possibilita essa vontade.
Porém o que chama mais atenção é o aspecto multiartístico, música e imagem estão no mesmo plano. Filosofia e poesia se irmanam, não existe diferença entre cantar, gritar e orar, o que importa é justamente a manisfestação.
Sem mais, por isso é que se diz: “Zaiba é espírito”.


VÍDEOS/CLIPES:
Revelação

Zaiba é Espírito

O Tao e o Mao e o Bad Remix


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