Surgiu entre o final de 2008 e início de 2009, período em que gravou seu primeiro disco denominado "O Parto", lançado no dia 18 de Junho de 2009 no Teatro Universitário.
Cinco artistas num grande picadeiro se uniram em 2008 sem dinheiro, fundo de pensão ou carreira militar. Serviram a pátria – profissão vagabundo – não fizeram os seus deveres: calem-vos falou de costas o mundo que sempre cuidou das notas musicais que ali tocavam. Aqueles tais vagabundos agora citados ficaram excitados em afrontar aquele quadrada idéia de que quem rec-repete fazem na “vera” o seu papel coadjuvante, fazem o lado do sudeste o fundo de pensão dos moribundos tripulantes do navio afundado pelo conformismo. Então deveras é explicar que aqueles cinco artistas antes na boca das nucas vagabundos eternos, hoje são compositores das linhas sem ponto, um equilibrista, outro que tropeça, mais um que leva as pressas a idéia de que todos somos mais. Somando ao resto de filhos ingratos insurgentes do prático, do contra-cansaço da velha guarda burra, acéfala gente em épocas de ouro arte, o rock marginal que foi baseado nas gotas dos respingos dessas partes, tragado como um blues, faz, fez e será sempre a nossa arte de pão na mesa, nessa mesa farta de tristeza, farta de mesquinharia, farta de projetos, farta de incertezas, farta, falta iniciativa, falta verba, falta pressa, falta consciência, falta oportunidade nos meios da cidade e de quem participa dela. Eles querem mudar de terra, mudar a terra e depois contar para quem não tem ouvido as verdades que ninguém quer falar do mundo e os assuntos envolvidos vão desde o sentimentalismo primata como a primeira apunhalada pelas costas, o repúdio a primeira hóstia, a alegria sem contexto, o antes da chegada ao berço, as primeiras palavras, a mentira, a ironia, a primeira mascara, a farsa, as qualidades instruídas nas ruas até o medo, o sadismo, o exibicionismo, a bebedeira, o pó, o verde, o quadrado, o abstrato, a sonolência, a insolência, as qualidades da luxuria, o ratio, o pútrido, o asqueroso, o bom, o mau e o feio. Velho Scotch, corpo com forme, engoliu sua própria sombra, engoliu seus antigos nomes. Vomita o evangelho, os dogmas, as pragas, os comprimentos, os comprimidos, os opressores, os compressores, o encanto, o escândalo, o bom samaritano, o Buda, o pastor, as ovelhas, as fezes, os orixás, as santas, as antas, os burros, o dinheiro, os herdeiros, os abortos, os brancos, os crioulos, os índios, as fontes, a seca e o hoje. Velho Scotch no estômago famélico só resta a maçã pútrida do amanhã!
A disponibilidade de forma gratuita do álbum completo “O Parto”, possibilitou antes do seu lançamento uma enorme aceitação de diversos públicos e gostos, sendo elogiado por muitos músicos e profissionais do meio artístico do Espírito Santo e do Brasil.
O Show de lançamento serviu de modelo para novas bandas capixabas pela sua capacidade de produzir, publicar e dirigir um espetáculo independente e gratuito, sem o auxílio de empresas, entidades ou qualquer tipo de vinculo com dinheiro alheio.
Vencedor do concurso " Sua banda vai tocar no Oi Vitória Pop" em nível nacional, com o maior número de fãs oficiais pelo portal www.oinovosom.com.br no ano de 2009, realizando sua apresentação no Oi Vitória Pop no espaço Álvares Cabral junto as bandas nacionais como O Rappa e Jota Quest no dia 18 de Setembro de 2009.
Recebeu uma bela crítica de pré e de pós show no jornais Folha Vitória e A Gazeta.
Músicas de tonalidades fortes, letras complexas e subjetivas outras doces e envenenadas de sinceridade formam a cara do primeiro trabalho desta banda, símbolo de uma nova geração neste início de século XXI.
Tudo isso se traduziu em casa cheia e em picos de audiência nos portais do Velho Scotch.
Participou de diversas entrevistas ligadas a música, gravou homenagens a Sérgio Sampaio no programa Personalidades e foi destaque em semanas no “pedido do público”.
A banda foi também convidada para uma apresentação ao vivo no estúdio da Radio Oi FM, em Ipanema, RJ, em dezembro desse mesmo ano.
Em 2009, apresentou-se na Praça do Papa no Festival Omelete Marginal e em 2010 na Estação Porto pelo mesmo festival.
Em 2011, a banda Velho Scotch está em estúdio para gravar o disco físico, essa é a meta. Um belo caminho para essa nova banda de ROCK do Brasil.
Músicas de tonalidades fortes, letras complexas e subjetivas, outras doces e envenenadas de sinceridade formam a CARA de uma nova saída para a música brasileira.
CURIOSIDADES:
TROPEÇO, música ganhadora do Festival Prato da Casa, com 52% de votos dentre 12 bandas e representa o 1º lugar de música mais acessada do portal WWW.musicaes.org.br.
MEUS VINTE ANOS, música destacada pelo jornalista Victor Lopes do Jornal A gazeta, na matéria de publicação do Lançamento no Teatro UFES.
FILHO INGRATO, a 2ª música mais acessada do portal www.musicaes.org.br e a mais ouvida do portal velhoscotch.myspace.com com 3.570 players.
O PARTO, música que leva o mesmo nome do álbum, tem como destaque a dubiedade de sentido de nascer, surgir, criar, brotar, passar a existir, vir ao mundo, de uma banda, de uma geração, de uma nova consciência social de juventude.
COMPONENTES:
Bardot (vocal)
Kabelo (bateria)
Doug (guitarra)
Koala (guitarra)
Tonhão (baixo)
DISCOGRAFIA:
(2009) O PARTO
01. O Parto
02. Filho Ingrato
03. Rock Marginal
04. O Equilibrista
05. Tropeço
06. Trago um Blues
07. Baby Dolly
08. Meus Vinte Anos
09. Quartos e Becos
10. Anos 90
11. Somos Mais (bonus track)
VÍDEOS/CLIPES:
Meus Vinte Anos
Tropeço
Anos 90
VELHO SCOTCH NO OINOVO SOM (2010)
Trago Um Blues
Meus 20 Anos
Rock Marginal
Anos 90
Tropeço
Onde Está o Grande Tema?
Equilibrista
Filho Ingrato
Baby Dolly
Quartos e Becos
CONTATO:
(027) 33263936
SITES: