quarta-feira, 31 de agosto de 2011

FORRÓ BEMTIVI

Em outubro de 2000 surgia o Forró Bemtivi, através de uma gincana escolar, onde se procurava demonstrar a cultura nordestina, em especial a vida de Luiz Gonzaga. Os ‘meninos’ ainda adolescentes começaram a se interessar pela música, estudar, praticar e pesquisar.

A partir desta introdução à música, nasceu à idéia de formar a banda. A banda apresenta o tradicional e legítimo forró pé-de-serra e está conquistando o seu espaço no cenário musical do Estado do Espírito Santo.
O Forró Bemtivi nasce assim como os pássaros, que começam seu canto de forma bem tímida e quando menos se espera o seu canto ecoa de uma maneira que todos os outros pássaros o percebam.
O ano de 2008 foi marcante para o Forró Bem Tivi. Em 5 de Abril a banda lançou seu primeiro álbum “VOA BEM'TIVI” (lona records) com o incentivo da Lei Chico Prego do Município da Serra/ES. A festa de lançamento foi um sucesso, no (IlhAcústico – Vitória-ES) com lotação máxima e um dos maiores registros de público da casa.
Em 2009 foi o "Ano" do Forró Bemtivi, sempre com a agenda cheia e bastante requisitada nas casas e nos eventos do Estado.
O seu primeiro CD “VOA BEM'TIVI” foi o carro chefe pra isso, e a banda "DECOLOU".
O Ano de 2010 foi um ano de muito trabalho, a Banda divulgou o seu trabalho pelo Estado do Espírito Santo e toda região Sudeste, e principalmente em Itaúnas, que hoje é considerada a capital nacional do Forró, alcançando o mercado nacional e visando o mercado Europeu, fazendo um som gostoso de ouvir e dançar, misturando o legítimo forró pé-de-serra com inovações musicais.
Em 2011 a proposta de trabalho é inovar ainda mais em harmonias, criando misturas com instrumentos não característicos do forró  para diferenciar o som do Forró Bemtivi e levar misturas diferentes para o público. E continuaremos pesquisando ,estudando mais a cultura nordestina, resgatando músicas de artistas brilhantes do pé-de-serra para representar para o público da melhor maneira possível ,e representando o Forró em todos os cantos do Brasil, porque o forró é de todos e para todos.


COMPONENTES:
Vinícius Caranguejo (voz e triângulo)
Wanderson Bokinha (zabumba)
Thiago Cabelo (baixo)
Pedro Oleari (guitarra)
Marcinho (sanfona)


DISCOGRAFIA:
(2008) VOA BEMTIVI
01-Teu amor
02-Vida leva
03-Kanareia
04-Pra mim
05-Geovanna
06-Voa bemtivi
07-Tô no céu
08-Cansado de ser enganado
09-Cheiro da morena
10-O tempo


VÍDEOS/CLIPES:


CONTATO:
(27) 9994-6258
(27) 9244-3959


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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

BANDA DE CONGO AMORES DA LUA

A Banda de Congo Amores da Lua foi fundada em dia 30 de março de 1945 no antigo Bairro do Mulembá, hoje Bairro Santa Marta. Tudo começou de uma reunião entre Sr. Alarico Azevedo e Sr. Alfredo Manoel da Silva, com o objetivo de fundar a banda de congo. Os primeiros 10 tambores de barril foram comprados no mesmo ano. O valor na época foi de 10.000 réis. A primeira puxada de mastro foi feita naquele mesmo ano.
Prestes a completar 88 anos, um dos nomes mais tradicionais da cultura do Espírito Santo vem demonstrando empolgação de menino nestes últimos dias. Reginaldo Sales, mestre da Banda de Congo Amores da Lua, não esconde a ansiedade e a alegria de ver o segundo CD do grupo ganhar vida própria. 11 anos após o primeiro álbum, o disco “Banda de Congo Amores da Lua – 65 anos de existência” será lançado no próximo dia 28, dentro do Mercado da Música (Mercado São Sebastião, em Vitória). O patrocínio é da Lei Rubem Braga de Incentivo à Cultura, da Secretaria de Cultura de Vitória.

Como o próprio mestre gosta de deixar claro, esse novo disco está sendo lançado após muito esforço. Afinal, não foi fácil garimpar as 18 toadas que compõem o álbum. Algumas canções, como “Meu São Benedito que vem de Lisboa”, datam dos primeiros anos do século XX.
“Eu lembro que eu era bem criança e ficava ouvindo meu pai tocar essa toada. Fiquei com ela e inúmeras outras na minha cabeça. Para montar esse disco, tive que fazer uma pesquisa em mim mesmo”, explica mestre Reginaldo.
Neste segundo disco da Amores da Lua, ainda foram registradas antigas toadas como “Botei Minha Canoa N’Água”, “Eu Fui na Beira da Praia” e “Balança Celina”, canções que respondem pela história oral de todo o Estado do Espírito Santo.
Para o secretário de Cultura de Vitória, Alcione Pinheiro, patrocinar produtos como o CD da Amores da Lua reforça a política cultural de Vitória. “Essa é mais uma ação no sentido de valorizar a cultura popular em nossa cidade, dando voz a pessoas que respondem pela a mais nossa profunda identidade cultural”.


DISCOGRAFIA:
(2000) 50 ANOS DE RESISTÊNCIA
O CD da Banda de Congo Amores da Lua é fruto de um sonho de mais de meio século e de três anos de muita luta. Mas para o mestre Reginaldo Barbosa Sales, capitão da banda há quase 30 anos, o resultado está sendo recebido com muita alegria. O CD traz 16 toadas muito antigas que contam a história da banda e acompanham seu Reginaldo desde menino. O CD será lançado nestes dias 23, 24 e 25, na Festa de São João, na Rua Oswaldo Aranha, Bairro Santa Marta. No dia, 29 terá novo lançamento durante a apresentação da Banda na Festa de São Pedro, na Praia do Suá. 
Depois de 60 anos cantando toadas muito antigas, pela primeira vez mestre Reginaldo Barbosa Sales entrou num estúdio. Não foi fácil. Disciplinar as vozes e os toques de de mais de 30 componentes da banda. “Passamos pela água quente e pela água fria”, comenta o mestre, capitão da banda há quase 30 anos. Quando havia dinheiro era difícil reunir os componentes da banda no estúdio de gravação. 
O CD é um documento. Traz 16 toadas, a maior parte delas de autoria desconhecida. Tem toadas antigas como Morena põe o Barco N´Água, Me dá o Bico Meu Louro eVou me embora meu Boi. A Toada de Chegada, que abre o CD, foi feita mais recentemente por Carlos de Azevedo e sua mãe, dona Cecília: " Amores da Lua já vem/Amores da Lua Chegou/ Cadê o dono da festa/ Para receber o tambor " ... 
A Banda de Congo Amores da Lua é uma das mais antigas de Vitória. E seu Reginaldo a acompanha desde sua criação, em 1945, no Bairro Mulembá, hoje Santa Marta. Sua primeira Festa de São Benedito foi no Natal deste mesmo ano: a banda já se apresentou com estandartes, e um repertório de toadas próprias. Hoje, a Amores da Lua possui 36 componentes. As 15 mulheres cantam e dançam. Os homens tocam tambores, bumbos, caixas, triângulos, casacas, chocalhos e cuicas. É no quintal de seu Reginaldo que a banda se reúne. Ali tem barco, imagem do santo e todo o material da banda.
01-Amores da lua já veio
02-Estou doente morena
03-Morena põe o barco n’água
04-Me dá o bico meu louro
05-Vou-me embora meu boi
06-Onde está a baleia
07-Tem areia lá no mar08-Amanhã é dia santo
09-São Pedro e São Miguel
10-O junco é da lagoa
11-Vou andando pela areia
12-O tambor da miracema
13-Como velho chegou aqui
14-Laiá você vai a Penha
15-Este congo vai embora
16-Me despeço moçada

(2011) 65 ANOS DE RESISTÊNCIA










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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

MARCELA LOBBO

Mineira de Além Paraíba, Marcela Lobbo iniciou sua carreira como intérprete em Vitória/ES em 1987, transferindo-se para Juiz de Fora- MG, em 1995. Em Juiz de Fora, participou do Festival CANTAMINAS, nas edições 95 e 96, interpretando músicas do compositor mineiro Luizinho Lopes- “Telegrama” e “Dieta para Engordar Almas”. Nos dois anos, classificou-se para a final em Belo Horizonte, o que resultou na inclusão das canções nos CD’s produzidos pela Som Livre e Rede Globo de Minas Gerais.
Além disso recebeu o prêmio Vanguarda/96, do Diário Regional de Juiz de Fora, na categoria de “Melhor Intérprete”. Com recursos da Lei Rubem Braga Vitória-ES e patrocínio da Companhia Vale do Rio Doce, Marcela Lobbo produziu o seu primeiro CD: “Dossiê”, onde interpreta músicas de compositores capixabas, mineiros, alem de nomes consagrados na música popular brasileira, como: Chico Buarque, Fátima Guedes, Carlinhos Vergueiro e Paulo César Feital.Com este trabalho recebeu críticas positivas como de Cida Moreira, Cássia Eller, Sueli Costa,Ricardo Cravo Albin, Jane Duboc, Murilo Antunes. No ano 2000, Marcela Lobbo recebeu o prêmio “Guananira”, na categoria de melhor cantora concedido pelo Governo do Estado do Espírito Santo.

Também neste período, abriu shows de:Luiz Melodia, João Bosco e Zélia Duncan. Em agosto de 2001, foi chamada pela cantora Ana Carolina para uma participação em seu show -Vitória/ES, onde interpretou “Corsário” de João Bosco. Em setembro do mesmo ano participou do show “ 450 Anos de Vitória”, que teve como convidados: Paulinho da Viola, Ed Motta, Zé Renato (Boca Livre), Ney Lopes, João Bosco, Elton Medeiros. Lançou o Cd, “Sertão das Miragens”, em parceria com o compositor mineiro Luizinho Lopes, que teve lançamentos em: Juiz de Fora, Belo Horizonte, Rio de Janeiro. 
Seus dois Cd´s lançados alcançam hoje a faixa de 3500 cópias vendidas.No ano de 2005, foi escolhida para representar o ES no Projeto Pixinguinha, onde percorreu a Região Centro-Oeste com os aristas:Marcos Sacramento, Zé da Velha e Silvério Pontes. Esteve em Portugal e na Alemanha acompanhando a pianista Rita Geaquinto, com o show “ O samba e suas histórias”.
Lança em 2005 o seu terceiro cd, intutulado Dedos, com produção de Alexandre Lima, guitarrista e fundador da banda Mahnimal. Nesse trabalho Marcela mostra o seu lado mais pop, com arranjos modernos e pitadas de música eletrônica. 
Em agosto de 2007, realizou um show em Homenagem à Elis Regina no Teatro Carlos Gomes, com a participação de Luis Carlos Miele, onde teve grande sucesso de público e crítica. Participa do Projeto Maria Maria, do Governo do Estado do Espírito Santo.
Desenvolve a atividade de DJ, tocando em eventos e bares, onde abraça com carinho a Lounge Music e sua vertentes. No momento procura um Produtor Artístico para que possa divulgar o seu trabalho fora do Espírito Santo.
Em 2010, lança o seu novo CD “Outro Lugar”.


DISCOGRAFIA:
(1998) DOSSIÊ
Ela teve seu primeiro CD, “Dossiê” lançado independentemente em 1998 com mil cópias que já se esgotaram. Neste seu primeiro trabalho, a mineira erradicada aqui no Estado há mais de 15 anos mostra sua versatilidade musical, misturando ritmos, mas sempre tocando uma música mais suave, como a MPB, o pop e a bossa nova. 
“Dossiê” teve suas músicas compostas por alguns músicos capixabas, por Luizinho Lopes e ainda tem músicas de compositores de renome nacional como Chico Buarque, Carlinhos Vergueiro e Fátima Guedes. 
Marcela se mostra honrada por ter sido convidada a participar do Récita, e principalmente por fazer sua abertura. A cantora considera o evento uma experiência inovadora e acrescenta ainda que através dele, ela que é autodidata, poderá juntar a inspiração e intuição à teoria, o que faz com que o resultado seja sempre enriquecedor. Marcela Lobo afirma que sempre quis juntar o popular ao erudito por achar que o resultado desta união é um som psicodélico, do que ela sempre gostou.

(2001) SERTÃO DAS MIRAGENS
1-Reféns do absurdo
2-Eu nem sei
3-Sertão das miragens
4-O dom de Quixote
5-Compasso dos camelos
6-Chá
7-Filiais da lua
8-Corpo de incêndios
9-Nômade
10-Ria
11-São Gabriel da Boa Nova





(2005) DEDOS


















(2010) OUTRO LUGAR


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VELHO SCOTCH

Surgiu entre o final de 2008 e início de 2009, período em que gravou seu primeiro disco denominado "O Parto", lançado no dia 18 de Junho de 2009 no Teatro Universitário.
Cinco artistas num grande picadeiro se uniram em 2008 sem dinheiro, fundo de pensão ou carreira militar. Serviram a pátria – profissão vagabundo – não fizeram os seus deveres: calem-vos falou de costas o mundo que sempre cuidou das notas musicais que ali tocavam. Aqueles tais vagabundos agora citados ficaram excitados em afrontar aquele quadrada idéia de que quem rec-repete fazem na “vera” o seu papel coadjuvante, fazem o lado do sudeste o fundo de pensão dos moribundos tripulantes do navio afundado pelo conformismo. Então deveras é explicar que aqueles cinco artistas antes na boca das nucas vagabundos eternos, hoje são compositores das linhas sem ponto, um equilibrista, outro que tropeça, mais um que leva as pressas a idéia de que todos somos mais. Somando ao resto de filhos ingratos insurgentes do prático, do contra-cansaço da velha guarda burra, acéfala gente em épocas de ouro arte, o rock marginal que foi baseado nas gotas dos respingos dessas partes, tragado como um blues, faz, fez e será sempre a nossa arte de pão na mesa, nessa mesa farta de tristeza, farta de mesquinharia, farta de projetos, farta de incertezas, farta, falta iniciativa, falta verba, falta pressa, falta consciência, falta oportunidade nos meios da cidade e de quem participa dela. Eles querem mudar de terra, mudar a terra e depois contar para quem não tem ouvido as verdades que ninguém quer falar do mundo e os assuntos envolvidos vão desde o sentimentalismo primata como a primeira apunhalada pelas costas, o repúdio a primeira hóstia, a alegria sem contexto, o antes da chegada ao berço, as primeiras palavras, a mentira, a ironia, a primeira mascara, a farsa, as qualidades instruídas nas ruas até o medo, o sadismo, o exibicionismo, a bebedeira, o pó, o verde, o quadrado, o abstrato, a sonolência, a insolência, as qualidades da luxuria, o ratio, o pútrido, o asqueroso, o bom, o mau e o feio. Velho Scotch, corpo com forme, engoliu sua própria sombra, engoliu seus antigos nomes. Vomita o evangelho, os dogmas, as pragas, os comprimentos, os comprimidos, os opressores, os compressores, o encanto, o escândalo, o bom samaritano, o Buda, o pastor, as ovelhas, as fezes, os orixás, as santas, as antas, os burros, o dinheiro, os herdeiros, os abortos, os brancos, os crioulos, os índios, as fontes, a seca e o hoje. Velho Scotch no estômago famélico só resta a maçã pútrida do amanhã!

A disponibilidade de forma gratuita do álbum completo “O Parto”, possibilitou antes do seu lançamento uma enorme aceitação de diversos públicos e gostos, sendo elogiado por muitos músicos e profissionais do meio artístico do Espírito Santo e do Brasil.
O Show de lançamento serviu de modelo para novas bandas capixabas pela sua capacidade de produzir, publicar e dirigir um espetáculo independente e gratuito, sem o auxílio de empresas, entidades ou qualquer tipo de vinculo com dinheiro alheio.
Vencedor do concurso " Sua banda vai tocar no Oi Vitória Pop" em nível nacional, com o maior número de fãs oficiais pelo portal www.oinovosom.com.br no ano de 2009, realizando sua apresentação no Oi Vitória Pop no espaço Álvares Cabral junto as bandas nacionais como O Rappa e Jota Quest no dia 18 de Setembro de 2009.
Recebeu uma bela crítica de pré e de pós show no jornais Folha Vitória e A Gazeta.
Músicas de tonalidades fortes, letras complexas e subjetivas outras doces e envenenadas de sinceridade formam a cara do primeiro trabalho desta banda, símbolo de uma nova geração neste início de século XXI.
Tudo isso se traduziu em casa cheia e em picos de audiência nos portais do Velho Scotch.
Participou de diversas entrevistas ligadas a música, gravou homenagens a Sérgio Sampaio no programa Personalidades e foi destaque em semanas no “pedido do público”. 
A banda foi também convidada para uma apresentação ao vivo no estúdio da Radio Oi FM, em Ipanema, RJ, em dezembro desse mesmo ano. 
Em 2009, apresentou-se na Praça do Papa no Festival Omelete Marginal e em 2010 na Estação Porto pelo mesmo festival.
Em 2011, a banda Velho Scotch está em estúdio para gravar o disco físico, essa é a meta. Um belo caminho para essa nova banda de ROCK do Brasil.
Músicas de tonalidades fortes, letras complexas e subjetivas, outras doces e envenenadas de sinceridade formam a CARA de uma nova saída para a música brasileira.


CURIOSIDADES:
TROPEÇO, música ganhadora do Festival Prato da Casa, com 52% de votos dentre 12 bandas e representa o 1º lugar de música mais acessada do portal WWW.musicaes.org.br.
MEUS VINTE ANOS, música destacada pelo jornalista Victor Lopes do Jornal A gazeta, na matéria de publicação do Lançamento no Teatro UFES.
FILHO INGRATO, a 2ª música mais acessada do portal www.musicaes.org.br e a mais ouvida do portal velhoscotch.myspace.com com 3.570 players.
O PARTO, música que leva o mesmo nome do álbum, tem como destaque a dubiedade de sentido de nascer, surgir, criar, brotar, passar a existir, vir ao mundo, de uma banda, de uma geração, de uma nova consciência social de juventude.


COMPONENTES:
Bardot (vocal)
Kabelo (bateria)
Doug (guitarra)
Koala (guitarra)
Tonhão (baixo)



DISCOGRAFIA:
(2009) O PARTO
01. O Parto
02. Filho Ingrato
03. Rock Marginal
04. O Equilibrista
05. Tropeço
06. Trago um Blues
07. Baby Dolly
08. Meus Vinte Anos
09. Quartos e Becos
10. Anos 90
11. Somos Mais (bonus track)


VÍDEOS/CLIPES:

Meus Vinte Anos

Tropeço

Anos 90

VELHO SCOTCH NO OINOVO SOM (2010)
Trago Um Blues
Meus 20 Anos
Rock Marginal
Anos 90
Tropeço
Onde Está o Grande Tema?
Equilibrista
Filho Ingrato
Baby Dolly
Quartos e Becos


CONTATO:
(027) 33263936


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terça-feira, 23 de agosto de 2011

OS LOPAS

Após muitas pesquisas, estudos e experiência no cenário musical do Espírito Santo, alguns músicos, moradores da região da Grande Vitória, uniram-se em outubro de 2002 visando criar uma banda cuja característica era associar vários ritmos afro-brasileiros. O principal objetivo dos mesmos era utilizar elementos das manifestações folclóricas do CONGO e do MARACATU, como por exemplo: os seus instrumentos e ritmos, originando, assim, uma sonoridade musical contemporânea e única. Os músicos buscam disseminar essa nova sonoridade para todo o Espírito Santo e também os demais Estados do Brasil. Com isso, eles procuram apresentar nos seus trabalhos a fusão desses ritmos com vários outros, como: rock, pop, samba, Rap entre outros, não deixando de respeitar e preservar a cultura e o folclore dos Estados. Assim, foi criada a banda "OS LOPAS". Os instrumentos do Congo e do Maracatu, como por exemplo: os tambores, casaca, gonguê, juntamente com os seus outros elementos, se fundem às guitarras, ao baixo elétrico, à bateria, à percussão, ao DJ entre outros, exibindo um novo som afro-brasileiro muito bem trabalhado, mostrando, assim, sua ousadia musical. 
A banda OS LOPAS é sempre bem recebida e aceita pelo público durante as suas apresentações e ou no seu envolvimento em projetos relacionado à música. Os mesmos já participaram de todos os eventos musicais de grande expressão dentro do ES, levando a sua diferente sonoridade as diversas localidades, mostrando, assim, a sua capacidade musical. Em 2010, após muita luta, OS LOPAS direcionaram os seus esforços para a gravação do seu 1° CD, intitulado CORRERIA. O lançamento do CD foi realizado em dezembro, tendo muita aceitação do público e dos novos ouvintes. Atualmente Os Lopas continuam na "Correria", mas agora é para a divulgação do seu trabalho que está recebendo muitos elogios e críticas positivas.



DISCOGRAFIA:
(2010) CORRERIA
01-Cabeça Pra Cima
02-Nas Caieiras
03-Arigó
04-5 da Manhã
05-Correria
06-Duas Bocas
07-Negro
08-Quebra Queixo
09-Repartir
10-Sambar Sambou
11-Vai Pocá
12-Negro (remix)


VÍDEOS/CLIPES:
Os Lopas no Programa Tribuna na Estrada

Os Lopas, Robson Miguel e Yenah em Domingos Martins/ES

Os Lopas no programa Conexão Geral

Eu Subi


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