Ailton
Paulo, mais conhecido como Maestro Colibri, é considerado o melhor saxofonista capixaba.
E essa opinião não é somente a de amigos e fãs, mas também da maioria dos
músicos em atividade no Espírito Santo. Além de dominar completamente o sax
alto, Colibri também se aventura com sucesso no sax tenor e no clarinete, sem
falar de sua competência no teclado, arranjo e composição.
Ailton
Paulo “Colibri”, começou os estudos musicais com seu pai aos 8 anos de idade,
aprendendo a tocar cavaquinho, passando logo depois para o banjo e, em seguida,
clarinete, primeiro instrumento de sopro que aprendeu. Aos 14 anos, começou a
tocar em conjuntos de bailes, já com um novo instrumento, o saxofone.
Aos
18 anos, foi para o Exército e logo ingressou na banda de música. Nesta época,
começou a escrever os primeiros arranjos para orquestras e bandas e passou a fazer
parte de um conjunto de jazz. Já foi contratado pela orquestra da extinta TV
Tupi, participou de festivais de jazz e fez várias apresentações com a
Orquestra Filarmônica do Espírito Santo, como clarinetista e saxofonista solo.
Colibri
fez parte da orquestra de Maurício de Oliveira, tocando sax tenor. Sobre o
músico, ele diz: "Conheci ele tocando em seu auge, eu deveria ter uns 13
anos de idade, ele tocava muito bem, era um dos melhores do mundo, toquei com
ele várias vezes". Em 1997, Colibri ganhou o prêmio Guananira como melhor
músico instrumentista do Espírito Santo.
DISCOGRAFIA:
(1998)
COLIBRI
1.
Pôr-do-sol (Colibri)
2.
Casa do Jazz (Colibri)
3.
Gato e rato (Colibri)
4.
André Carioca (Colibri)
5.
Quatro estações (Colibri)
6.
Não estado (Cláudio Abreu)
7.
Tazinha (Colibri)
8.
Impacto (Colibri)
9.
Meus filhos (Colibri)
10.
Africaninho (Colibri)
11.
Aparecida (Colibri)
12.
Alta rotação (Colibri)
13.
Colibriano (Colibri)
14.
Avenida Capixaba (Afonso Abreu)
15.
Colijazz (Colibri)
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