A Banda Lion
Jump surgiu em janeiro de 2001, com o propósito de executar o melhor do ‘roots
reggae”. No início, o nome da banda era “Lion Jungle”, mas já em sua primeira
apresentação, graças a uma “falha” gráfica por parte da produção do evento, a
banda passou a ser apresentada, a partir de então, como a conhecemos hoje. Este
nome caiu nas graças do grupo e de todo o público.
O Lion Jump vem conquistando seu lugar ao sol com credenciais de peso: foi eleita vencedora do primeiro Festival Capixaba de Reggae em 2002, No mesmo ano, lançou o seu primeiro CD “Soldado de Jesus”, contendo 12 faixas próprias, incluindo “Ciranda” e “O Tempo”, músicas de grande aceitação por parte do público capixaba, com execução maciça nas rádios locais e vendagem de 8 mil cópias. Pouco tempo depois, em 2004, a banda pôs o pé na estrada e foi para São Paulo, onde gravou a pré-produção do seu segundo CD, intitulado “Contra Babilônia”, com 13 faixas próprias, gravadas ao vivo, numa fase mais voltada para o “Dub”.
O Lion Jump vem conquistando seu lugar ao sol com credenciais de peso: foi eleita vencedora do primeiro Festival Capixaba de Reggae em 2002, No mesmo ano, lançou o seu primeiro CD “Soldado de Jesus”, contendo 12 faixas próprias, incluindo “Ciranda” e “O Tempo”, músicas de grande aceitação por parte do público capixaba, com execução maciça nas rádios locais e vendagem de 8 mil cópias. Pouco tempo depois, em 2004, a banda pôs o pé na estrada e foi para São Paulo, onde gravou a pré-produção do seu segundo CD, intitulado “Contra Babilônia”, com 13 faixas próprias, gravadas ao vivo, numa fase mais voltada para o “Dub”.
Em 2007, mais uma vez a banda foi
respirar outros ares. A família Lion foi até Brasília desempenhar o Projeto
?Nas trilhas de Jah? amparado pela Lei Rouanet, onde os músicos promoveram
oficinas de reciclagem para crianças, transformando lixo em Instrumentos
musicais e brinquedos. Com esta oportunidade a banda pode dar vazão a mais um
dos seus objetivos: A conscientização ambiental por meio de sua arte.
De volta á terra natal, na trajetória de shows, eventos e participações em projetos sócios - culturais, o Lion Jump se mantém sustentado em dois pilares: A qualidade de seu espetáculo com um som de altíssima qualidade, que conta com o potencial e a reciclagem musical de seus integrantes, e com equipamentos de última geração.
De volta á terra natal, na trajetória de shows, eventos e participações em projetos sócios - culturais, o Lion Jump se mantém sustentado em dois pilares: A qualidade de seu espetáculo com um som de altíssima qualidade, que conta com o potencial e a reciclagem musical de seus integrantes, e com equipamentos de última geração.
A vontade de inovação para
proporcionar ao seu público o melhor da música Reggae a cada apresentação;Além
de direcionar suas músicas para uma conscientização do seu público, com letras
de cunho social, cultural e ambiental.
A banda foi influenciada por: Bob
Marley, Peter Tosh, precursores do “roots reggae”; Augustus Pablo, grande
expoente do “Reggae-Dub”; Gladiators; Israel Vibration; Steel Pulse e muitos
outros nomes do reggae mundial, além, é claro da forte influência de clássicos
do “rock‘n roll”, como The Beatles, Pearl Jam, dentre outros. A banda teve
ainda o privilégio de tocar com figuras expressivas do reggae nacional e
internacional, como Pato Banton, Tribo de Jah, Edson Gomes, Adão Negro, Planta
e Raiz e Ponto de Equilíbrio e tantas outras.
O quinteto encontra-se, no momento, em fase de finalização de seu terceiro CD, intitulado “Clássicos da Favela”, baseado na pré – produção de “Contra Babilônia”. Este novo trabalho aposta em 12 faixas com nova roupagem, sendo quatro delas inéditas, como “Se Não Houvesse Confusão”, em que se mesclam as mensagens de paz e igualdade, com o peso das guitarras e a marcação pulsante da “cozinha” e dos metais. Esta obra conta ainda com participações expressivas de artistas de renome do cenário músico-cultural capixaba, como o já parceiro Alexandre Lima (Mahnimal) e Fabrício Chattola (Beatbox, dos “Suspeitos na Mira”), porém, em 2011, a banda Lion Jump lança um CD intitulado “LION JUMP 10 ANOS”, em comemoração aos seus 10 anos com sucessos do grupo.
O quinteto encontra-se, no momento, em fase de finalização de seu terceiro CD, intitulado “Clássicos da Favela”, baseado na pré – produção de “Contra Babilônia”. Este novo trabalho aposta em 12 faixas com nova roupagem, sendo quatro delas inéditas, como “Se Não Houvesse Confusão”, em que se mesclam as mensagens de paz e igualdade, com o peso das guitarras e a marcação pulsante da “cozinha” e dos metais. Esta obra conta ainda com participações expressivas de artistas de renome do cenário músico-cultural capixaba, como o já parceiro Alexandre Lima (Mahnimal) e Fabrício Chattola (Beatbox, dos “Suspeitos na Mira”), porém, em 2011, a banda Lion Jump lança um CD intitulado “LION JUMP 10 ANOS”, em comemoração aos seus 10 anos com sucessos do grupo.
O Lion Jump conta, também, com um
elemento fundamental para o êxito de seu trabalho: o carisma de seus integrantes,
em especial do vocalista Elias Santos, cuja semelhança física com o Rei do
Reggae Bob Marley cria um diferencial marcante no grupo. É óbvio que uma
imagem, por si só, não é determinante para o sucesso ou insucesso de uma banda.
Somente o retorno do público determina, de fato, sua popularidade neste
segmento musical, fruto do talento de todos os componentes. Podemos apostar no
crescimento do Lion Jump, cada vez mais evidente.
No ano de 2014, a banda Lion Jump, participa do programa SuperStar, da Rede Globo, e mandou super bem ao tocar "Na Rua, na Chuva, na Fazenda", na terceira noite de audições do programa SuperStar da Globo. Os três jurados votam "Sim" e contribuem com 7% cada um. Ao ver o telão subir, o vocalista Elias convoca a plateia: "Canta com a gente, então".
No ano de 2014, a banda Lion Jump, participa do programa SuperStar, da Rede Globo, e mandou super bem ao tocar "Na Rua, na Chuva, na Fazenda", na terceira noite de audições do programa SuperStar da Globo. Os três jurados votam "Sim" e contribuem com 7% cada um. Ao ver o telão subir, o vocalista Elias convoca a plateia: "Canta com a gente, então".
A banda consegue 80% de aprovação e
está na próxima fase do SuperStar. "Além da música, tem uma boa
vibração", elogia Ivete Sangalo, imitando movimentos do cantor. "O
que eu acho contagiante é a atmosfera que vocês criam. Vocês escolheram a
canção certa", aprova Dinho Ouro Preto. Primeira a votar a favor da banda,
Ivete Sangalo se torna "madrinha" do grupo.
Kassio Dalla Bernadina (guitarra e
percussão)
Karlo Dalla Bernardina ( bateria e
percussão)
Aderman Costa (trompete , Flugelhorn e
flauta)
Diego Mudinho (trombone)
Kiko Alves (baixo)
DISCOGRAFIA:
02-Só Jah
03-Soldado De Jesus
04-Porque Será?
05-O Tempo
06-Se Pelo Vale
07-Falso Poder
08-Sou Livre
09-Acho Que Sei
10-Ciranda
11-Deus é a Revolução
12-Paz Pela Vida
02-Dreads Naturais
03-Se Não Houvesse Babilônia
04-Jesus Dub
05-Leão de Judah
06-Contra a Babilônia
07-Dayane
08-Vou Caminhar
09-Justice
10-Seu Amor
11-Paz no horizonte
12-Eu Te Louvarei
13-Passo Passo Não Entendo
02 - Fórmula Secreta
03 - Siga Em Frente
04 - Quero Só Você
05 - Tic Tac Do Coração
06 - Reggae Do Bem
07 - Não Entendo
08 - Força Do Pensamento
09 - Preto e Branco
10 - Roots Natural
11 - Aquela Linda Flor
12 - Passo a Passo
13 - Mesmo Ideal
14 - Ilha Do Reggae
15 - Obrigado Senhor
16 - Voltar No Tempo
17 - Enquanto Viver
18 - Preta Linda
VÍDEOS/CLIPES:
SITES:
As músicas do CD Contra a Babilônia estão corretas?
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