terça-feira, 12 de novembro de 2013

THOR

 
THOR é uma banda de Power Metal dos anos 80's, da cidade de Vitória, no Estado do Espírito Santo. Foi a banda pioneira de heavy Metal capixaba da década de 80. No ano de 1986 a banda Thor lançou o seu primeiro EP “RockSide/Thor”, contendo duas músicas. Em 1987, lançou, outro EP, “The Living Side Of Death”, contendo quatro composições em inglês, após período inicial da banda com repertório em português).
As músicas refletem o período de amadurecimento musical das bandas nacionais, com influências nítidas das bandas thrash americanas que despontavam na época. 
Posteriormente o vocalista Midgard (Fábio “Boi”) seguiu para o Attomica de São José dos Campos/SP, e os integrantes Alex e Giuliano (baixo e bateria) formaram outra banda com Wilson Carrasco (ex-guitarrista do Thor), o Porrada!!! com estilo death metal/ grindcore, e que lançou 3 LP'S (The Avalanche/The Society's Open Hurts/Long Live Grindcore).




COMPONENTES:
Alexandre (baixo)
Giuliano (bateria)
Jeffinho (guitarra)
Fábio “Boi” (vocal)





DISCOGRAFIA:
(1986) ROCKSIDE/THOR
01-Rockside
02-Thor











(1987) THE LIVING SIDE OF DEATH
01-The Living Side Of Death
02-Kill Fight or Die
03-Witch’s Night
04-Bang Till Death








(2001) O DIA SEGUINTE (single)
01-O Dia Seguinte
http://www.4shared.com/rar/86jx_42s/THOR_-_O_dia_seguinte.html?




VÍDEOS:



SITES:

Capa do EP "Rockside/Thor", de 1986
Parte de trás do EP "Rockside/Thor", de 1986
Selo central do EP "Rockside/Thor", de 1986, em vinil
Capa do EP "The Living Side Of Death", de 1987
Parte de trás do EP "The Living Side Of Death", de 1987

COLETÂNEA: ILHA EM MOVIMENTO 2001-2002 (2002)

ILHA EM MOVIMENTO 2001-2002 (2002)
01-O Barco do Amor (Mahnimal)
02-Sintonia (Bacana e Universo Reciclado)
03-Na Jornada (Java Roots)
04-Barra (Casaca)
05-Para Gerlindo (sossego) (Tamy)
06-Jardim Camburi (Zémaria)
07-Pra Consertar o Rádio (Crivo)
08-Os Olhos Verdes de Lucinda (Alexandre Lima & Rádio Experienza)
09-100% Reciclado (Pé do Lixo)
10-Nada Sei (Nave)
11-5 da Manhã (Marcos CP)
12-Por Toda Eternidade (Escaranovos)
13-Elvira (Urublues)
14-A História de Um Rapaz (Renegrado Jorge)
15-Pérola Salgada (Marcela Lobo)
16-Um Indivíduo (nem favo, nem mel) (Lordose Pra Leão)
17-Sabe o Que Acontece (remix vervloet) (Mahnimal)
http://www.4shared.com/rar/zgs9aBbZ/_2002__ILHA_EM_MOVIMENTO_2001-.html?








sexta-feira, 8 de novembro de 2013

SUPERCOMBO

 
Criada em 2007 e depois de algumas formações, Supercombo , como o nome sugere, é uma combinação de músicos de vários lugares diferentes, com histórias, gostos e influências musicais diversas. Embora surgida em Vitória (ES), a Supercombo consolidou sua formação atual em São Paulo, cidade plural que tradicionalmente projeta as bandas de Rock para o cenário nacional.
Com composições bem elaboradas, pensadas em todos os detalhes seja nas letras, harmonias e também nos detalhes técnicos do som, como efeitos mixagem e todos os recursos que o estúdio pode oferecer. Um som que contagia quem escuta, sem perder de vista o rock que esta presente no DNA de todos eles.
Um outro ponto forte que faz o Supercombo ser diferente é a característica dos seus integrantes: uma banda formada por multi-instrumentistas, alguns compositores, alguns produtores musicais e um engenheiro de som, características que foram fundamentais para o resultado final do álbum.
Diante de um cenário cultural saturado de bandas de rock, fica difícil definir um elo sólido entre o público e a música. Se antes existiam artistas visionários criando algo que fizesse verdadeiramente parte da vida dos jovens, hoje tudo é efêmero.
A Supercombo trabalha, e muito, para produzir um som complexo, de qualidade, que abranja os mais variados tipos de público, e que faça, de fato, parte de suas vidas.
O primeiro registro, intitulado "Festa?", foi lançado em 2008 e carrega alguns elementos eletrônicos que imprimem ao som pesado (uma vez que os integrantes usam afinação digna de metaleiros!) uma dinâmica dançante. Produzido por Sérgio Benevenuto e mixado em Tring, Inglaterra, pelo renomado engenheiro de som Barry Sage (que traz em seu currículo bandas como Rolling Sontes, Elton John e Queen), percebemos nesse disco referências a bandas como Stereophonics, Cobra StarShip, Wombats, The National Bank, e até mesmo Seal.
Ainda com o "Festa?", a Supercombo foi destaque em sites como Zona Punk e Punknet; na revista Billboard Brasil, e classificada para o Festival Arena Best Rock, realizado em Portugal e que conta com a participação de bandas do Brasil, Portugal, Espanha, Estados Unidos e Argentina.
Apesar de (ainda) não terem conquistado o devido reconhecimento da cena mainstream, seu myspace conta com mais de 160 mil reproduções, recorde em downloads das canções do "Festa?" e inúmeras visualizações no recém-lançado videoclipe da música "Cebolas".
Já com um público fiel (e que cresce a cada dia), a SUPERCOMBO tem provado que, num mundo onde tudo surge e desaparece rapidamente, ainda há espaço para uma banda que veio para ficar.
SUPERCOMBO é uma das únicas bandas nacionais a conseguir mesclar o melhor da nova safra do rock, como Panic at the disco, Fall out boy e Cobra Starship com elementos dançantes junto a melodias marcantes cantadas em português.
A jovialidade dos integrantes do SUPERCOMBO é refletida em seu forte visual, um show repleto de energia, cheio de atitude e uma presença de palco explosiva.
O Supercombo faz um rock indie com mistura de vários estilos musicais, como eletrônico, pop e soul. A voz doce do vocalista Leo Ramos dá um toque fofo ao estilo da banda. Preste atenção nas letras das músicas: são profundas e falam sobre valorizar o que é importante na vida, mas de um jeito leve e, às vezes, divertido.
Em 2011, o SUPERCOMBO lanço o CD “Sal Grosso”, contendo 12 músicas. Agora, com uma nova formação, eles estão gravando o terceiro CD, “Amianto”, com previsão de estreia no ano que vem (2014)  O primeiro single do novo trabalho, Piloto Automático, já foi lançado.


COMPONENTES:
Leonardo Ramos (voz e guitarra), nasceu na Suiça e morou lá por 10 anos, tocou nas bandas Volume7, Antemic, entre outras. Em São Paulo, passou pelas bandas 2ois (vencedora do programa Astros). Atua também como produtor e engenheiro de som.
Carol Navarro (baixo), cantora e baixista gravou 2 álbuns e tocou 10 anos com a banda Lipstick, além de participar de vários outros projetos e bandas.
Paulo Vaz (teclados e efeitos), compositor e produtor musical, iniciou a carreira em 1994, em Ribeirão Preto. Morando em São Paulo a partir dos anos 2000 e fazendo parte do Estúdio Lua Nova, produziu discos de banda como Haimanda, Gatalógica e da cantora Mariana Magri.
Raul de Paula (bateria), também compositor e amante do futebol, chegou a receber convites para execer a função profissionalmente, mas o amor pela música e pela bateria sempre falou mais alto.
Pedro Ramos (guitarra e voz), já fez shows por todo o Brasil, ficou 5 anos com a banda Topaz (RS) tocando bateria e cantando, hoje mora em São Paulo e toca guitarra na Supercombo.



DISCOGRAFIA:
(2008) FESTA?
1 - Deriva
2 - Distraido
3 - Dois na Estrada
4 – Mal-Dito
5 - Vou Assombrar Seus Amigos e Parentes
6 - Refrões
7 - Nós Somos Reais
8 - Berço
9 - Eu Prefiro Assim
10 - O Calculista
11 - Sem Sal
12 - Eu Poderia
BÔNUS
13-Wallace
14-Senso


(2009) SUPERCOMBO - SINGLES
01-Walace
02-Senso


(2010) SUPERCOMBO
01-Farol
02-Café amargo
03-Saudade
04-Gravidade
05-Cebolas
06-Labirintite
07-Sorte e azar





(2011) SAL GROSSO
01-Desabafo (intro)
02-Se Eu Quiser
03-Chuva de Granito
04-Não Dá Certo
05-Mulher da Vida
06-Saco Cheio
07-Como São as Coisas
08-Faz Parte
09-Por Essa Eu Não Esperava
10-Anestesia
11-Vê Se Não Morre
12-Oculto


(2013) PILOTO AUTOMÁTICO (single)
01-Piloto Automático



(2014) AMIANTO



VÍDEOS:














SITES:


quinta-feira, 7 de novembro de 2013

MARQUINHO MACEDO

Marco Aurélio Macedo Bastos, mais conhecido como MARQUINHO MACEDO trilhou sua carreira na música muito cedo: com 9 anos já cantava em show de calouros. Nascido e criado em terras sul-capixabas, foi nos bailões da região que Marquinho alcançou a fama.
A carreira começou aos onze anos quando venceu mais de 40 show de calou­ros realizado na região in­clusive o show de calouros apresentado pelo Chacri­nha, o “Velho Guerreiro”. Naquele dia, interpretan­do a canção “Galopeira”, o menino cantor começa­va uma escalada de suces­so.
O cantor ca­choeirense Marquinhos Macedo é uma daque­las pessoas que podem e devem se orgulhar do pas­sado e ter a certeza que precisa manter a mesma força de vontade e o dom recebido de Deus para prosseguir na carreira ar­tística. Com a falta do seu pai marquinho foi criado com muito esforço pela mãe que batalhava dia e noite para manter a casa e a família. A vida era dura com muita pobreza, mas a certeza de que o futuro se­ria bem diferente.
Nascido em Alto Mole­do, Itaóca Pedra, e moran­do em Cachoeiro há mais de trinta anos, o cantor co­memora os seus vinte e um anos de carreira - ou “com o pé na estrada” como se diz em gíria dos artistas.
E pensar que tudo come­çou na luta como padei­ro na padaria Estrela, foi vendedor ambulante, ven­dedor de picolés e salga­dos sempre alegre e can­tando.
Ficou conhecido dos ca­choeirenses que “ameaça­vam” só comprar os qui­tutes se ele cantasse uma música.
O sucesso nos bailões era tanto, que Marquinho apresentou-se no “Bailão Classe A” e “Bailão do Elias” durante 15 anos, com o grupo “Amantes do Forró” ou com sua própria banda. Em 1993 gravou seu primeiro vinil e em 2002 parou com as apresentações em bailões. Agora, se dedica à sua própria produtora de shows, MM Produções, mas não abandonou os palcos: ainda faz shows em parques de exposições ou rodeios e apresentações acústicas para festas particulares.
Com 12 CD’s lançados desde 1988, 1 LP e 1 MP3 com 90 músicas que marcaram sua carreira, Marquinho Macedo lança uma coletânea com os principais sucessos da sua carreira, que variam entre o sertanejo e o forró, e está gravando um DVD com o mesmo intuito. “Cada show que fazemos, filmamos 2 ou 3 músicas para o DVD. Assim, fica uma coisa mais diversificada, já que cada show tem emoção diferente.”, afirma Marquinho Macedo.
O DVD será lançado no final de agosto e o CD com a coletânea já está a venda. Marquinho, que hoje tem 35 anos, está com a agenda de shows cheia (todos os sábados do cantor já estão comprometidos até dezembro!) e agradece sempre aos fãs, que nunca deixaram na mão.
Marquinho Macedo, acaba de rece­ber da gravado­ra MCK, de São Paulo, uma ho­menagem espe­cial pela maior tiragem de discos ao longo de seis anos como integrante do “cast” de artistas da empresa e já se prepara para a gravação do novo trabalho ao vivo.
O Brasil já conhece esse talento que desfilou em pro­gramas de alcance nacio­nal, entre eles o Clube do Bolinha; Raul Gil; Moda de Viola, da TV Record e Som Sertanejo, da Bandei­rantes, em barraca de car­ne de sol na Festa de Peão de Barretos, a maior do gê­nero no país, entre outros show.
Hoje, o artista consagra­do garante que tudo que tem na vida deve a música, ao apoio da família, ami­gos, fãs, empresários, im­prensa e, principalmente a Deus.



DISCOGRAFIA:
(1998) MARQUINHOS MACEDO
01-De Repente Um Adeus
02-Você Vai Voltar
03-Incerteza
04-Isso Aqui Tá Muito Bom
05-A Saudade Vai Chegar
06-Tô de Olho Nela
07-Pai
08-Não Dá Pra Esquecer
09-O Que Será de Mim



(2006) 20 ANOS GRANDES SUCESSOS (VOL.9)
01-Companheiro é companheiro
02-A loira do carro branco
03-Tocando em frente
04-Mulher bandida
05-Filha
06-Coração aberto
07-Telefone mudo/Fio de cabelo/Chalana
08-Amor de violeiro
09-Morena do baile
10-Agora quem não quer sou eu
11-Pai



(2009) MARQUINHO MACEDO (VOL10)














(2011) MARQUINHO MACEDO (VOL.11)















SITES:

Parte de trás do CD de 1998

Dentro do CD de 1998

CD de 1998


ADILSON BOURGUIGNON & FERNANDO

Adilson Bourguignon & Fernando é uma dupla sertaneja da cidade de Cachoeiro de Itapemirim/ES. Teve início no ano de 2000 e lançaram 01 (um) CD com o nome “O Melhor do Forró Ao Vivo Vol.01”.



DISCOGRAFIA:
(2002) ADILSON BOURGUIGNON & FERNANDO – O MELHOR DO FORRÓ AO VIVO VOL.01
01-Encontros de Bandas/Sou Todo Seu/Bijuteria/Ferro e Fogo/Festa de Bacana
02-Chuva/Cenário de Amor/Sequestraram o Toin/Tem Forró Pra Todo Lado
03-Último Cruzeiro/Vá Pro Inferno/Tão Pedindo Vaneirão/É Hoje Que a Casa Cai
04-Linda Cigana/Cantaram Minha Vizinha/Piriri-Pororó/Par de Espóras

terça-feira, 5 de novembro de 2013

COLETÂNEA: DIA D - AO VIVO (2001)

Com o objetivo de fazer valer cada vez mais o mote “Dia D o ano todo”, a Dia D Produções, empresa organizadora do festival homônimo, está lançando o CD “Dia D ao vivo”. Gravado na 3ª edição do evento (2001), que reuniu 18 mil pessoas na Praça do Papa, em Vitória, e consolidou o festival como o maior da cena capixaba, o CD, com 22 canções de bandas diferentes, registra um pouquinho do que de melhor aconteceu no evento, que neste ano contou com a participação de 52 bandas do Espírito Santo.
Segundo Cidinho Travaglia, produtor responsável pela direção artística do disco, gravar um CD ao vivo no Dia D já era um projeto para a 2ª edição do festival, que aconteceu em 2000. “Não rolou devido a correria, por questão de haver prioridades, foi chegando em cima do evento, ficando difícil… faltou organização mesmo”. “Para este ano”, contou o produtor, que também é sócio da Dia D Produções e da Lona Records, “colocamos como meta a gravação em ADAT, que é melhor, só que é bem mais caro também, é uma gravação digital, com oito canais, etc. Mas a gente não conseguiu, ia ficar muito caro, não tinhamos patrocínio pro evento, daí ficou difícil arriscar, acabamos gravando todos os shows em MD mesmo, direto da mesa”.
O uso desse método, em que todos os instrumentos são gravados num único canal continuamente, implicou muitas horas de trabalho para os produtores do disco, que tiveram que separar música por música e marcar as gravações que ficaram boas. “As músicas que começavam com um instrumento mais alto, ou que tinha algum estouro lá no meio da execução, nós fomos logo passando o rodo, descartando”, explicou Cidinho. Assim, segundo o mesmo, os critérios de seleção das músicas que entrariam no disco foram, principalmente, a qualidade da gravação e da execução. “Muitas bandas do Palco Vitória, como o Zémaria, ficaram de fora por causa de “pulos” na gravação”, lamentou. “Então foi selecionado o que foi ficando. Mas ainda assim a gente conseguiu tirar um CD muito bom até, um grande registro, um disco fiel, com muita alma”, comemorou.
Finalizado o árduo trabalho, que incluiu uma masterização no Estúdio Sala 11 (“onde deu para limpar muitos ruídos e dar uma encorpada muito boa”), Cidinho e os demais responsáveis agora só querem saber de botar seu bloco na rua: “Queremos divulgar o CD para a mídia de fora, fazer fervilhar a cena. A idéia é fazer o que a gente fala no evento, fazer o Dia D o ano todo. Isso é uma meta prá gente, com certeza com esse disco saindo vai estar tocando mais músicas capixabas nas rádios, vai estar chamando mais atenção para a cena capixaba. Vamos passar o verão com esse disco na rua, os turistas vão ver, revistas vão ver”. A distribuição do disco para a mídia de fora pode, inclusive, ajudar a trazer mais veículos para cobrir o Dia D: “Neste ano, muitos jornalistas que convidamos, mesmo com os custos sendo pagos por nós, não quiseram vir ao evento, acho que não levaram fé. Esse CD é mais uma peça muito forte para, ao longo do ano, a gente abrir o olho deles”, afirmou Cidinho.
Mas, qual é, afinal, o conceito desse disco? Com a palavra, Adolfo Ferreira, outro dos sócios da Dia D Produções: “O nosso objetivo foi levar pro CD a essência do festival, a diferença de ritmos verificada na cena capixaba. Para isso contribuiram até as fotos que foram feitas lá e estão no encarte do CD, está passando mesmo a alma do que rolou naquele dia, o Dia D. É um CD para quem quiser lembrar o que viveu lá e quem não viveu, sentir o gostinho”. E há a idéia de lançar um CD como esse a cada edição do Dia D, a partir de agora? “Sim, nossa meta é essa, lançar esse disco e lançar outro no ano que vem, talvez até com uma qualidade maior”, revelou Cidinho.
Segundo ele, foram prensadas inicialmente 4 mil cópias do CD, que será distribuído pela Lona Records e teve seu preço “tabelado” em R$ 14,90. O disco estará nas lojas a partir desta quinta-feira, dia 13/12, mesmo dia em que acontecerá, a partir das 19 horas no espaço “Novo Canto do Brasil”, no Shopping Vitória, uma jam session para comemorar a chegada do disco. Está confirmada a presença de vários dos artistas que tiveram música incluída no CD.



CRÍTICA:
Os produtores do CD “Dia D Ao vivo” acertaram na mosca em aspectos importantíssimos, mas pecaram em alguns pormenores. Dentre os grandes acertos estão a variedade rítmica e a inclusão de músicas cujos registros passam, realmente, a emoção dos shows do evento. Estão no CD ritmos que vão desde o congo de raiz da banda Mestre Alcides ao rock espacial da Nave, passando por reggae, pop, world music, ska, hardcore, heavy metal, blues, black music e hip-hop, o que mostra o caldeirão de estilos existente em nosso estado.
Já os aspectos que contribuem para passar ao ouvinte a sincera sensação de estar no festival, junto a outras 18 mil pessoas, estão nas várias faixas em que o locutor anuncia o início do show de uma banda, as em que a galera canta junto ou as onde os vocalistas contam histórias e fazem declarações ufanistas ao Espírito Santo, dentre outras. É impossível não se arrepiar ao ouvir a galera cantando em uníssono a música do Casaca. É impossível se conter ao pedido de “Vamos lá, levanta Dia D!” de Chocolate, do Java Roots. É impossível, enfim, não distinguir que o CD é um disco ao vivo como todo disco ao vivo deveria ser: emocionante!
Mas nem tudo é perfeito. Se um dos objetivos principais do disco é mostrar a cena capixaba para o público e a mídia de todo o Brasil, o encarte bem que poderia ser mais didático. E também não se pode negar que, do repertório das bandas incluídas no CD (sem contar, portanto, as que ficaram de fora), dava para selecionar canções mais representativas. Nisso, entretanto, a gente dá um desconto, dadas as dificuldades que os produtores enfrentraram para gravar os shows. E é bom deixar claro que esses problemas não chegam a tirar o brilho do disco, mais um álbum imprenscindível para as CDtecas de quem já curte ou quer conhecer a música capixaba.




MÚSICAS:
(2001) DIA D - AO VIVO
01-Antes do Relógio (Java Roots)
02-Da Da Da (Casaca)
03-Por Ela (Crivo)
04-Contato (Nave SA)
05-Por Que (SalvAÇÃO)
06-Além do Mar (Macucos)
07-Terra Prometida (Pé do Lixo)
08-Tindolelê (Banda de Congo Mestre Alcides)
09-No Caminho do Reggae (Herança Negra)
10-Faz Parte de Nossas Vidas (Suspeitos na Mira)
11-Adrenalina Viva (Undertow)
12-Sintonia (Bacana e o Universo Reciclado)
13-O Caminho (Tamy)
14-Tow Tow (Mahnimal)
15-Comer, Beber, Dormir (Lucy)
16-Viagem (Sasquatch)
17-Pindura (Última Coisa)
18-Mickey (Mukeka Di Rato)
19-O Dia Seguinte (Thor)
20-Wrath (S.M.D)
21-O Tom Azul do Blues (Paulo Branco)
22-Mojo Blues (Big Bat Blues Band)
http://www.4shared.com/rar/1R7RTxI-/_2001__Dia_D_-_Ao_Vivo.html?




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